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Mensagem |
maximilian
Registo: 05 Nov 2005
Mensagens: 243
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 Colocada: 09 Fev 2006 08:12 Assunto: |
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| HavoC escreveu: | | maximilian escreveu: | | Mas e a Sonae não vai querer recuperar o investimento? Vai dar o quê, internet ao preço da uva mijona? Get real! Mesmo assim vale a pena sonhar... Sinceramente pouco me importa. Se a net se tornar demasiado cara arranjo outro passatempo. |
Ao preço da uva mijona ? Chefe isso depende do ponto de vista. Tendo 90% do mercado, não precisa de vender caro para lucrar e bastante (excepto claro, se se chamar PT e o governo tiver uma golden share sua). Mas quem não está dentro do negócio como é o nosso caso só pode especular e é exactamente o que estamos a fazer. Segundo foi dito na conferência de imprensa, o grupo SONAE é a favor da liberização do mercado (tem sido quem mais críticou as práticas da PT) e como já se disse também, irá vender o cabo ou o cobre. É obvio que a SONAE irá querer recuperar o investimento, mas tal não passa somente pelos preços dos produtos mas também por uma melhor gestão. Além de que parte do investimento paga-se por si mesmo com a venda de algumas empresas satélite da PT Multimédia. Independentemente de o que foi dito ser bluff ou não, existem entidades (governo, autoridade da concorrência, etc) que terão de analísar as propostas e assegurar-se de que são cumpridas. Digo e volto a dizer, com o BES na frente (e dono de toda a rede cablada que cobre quase todo país, paga pelo contribuinte e vendido ao desbarato á PT pela Sra Manuela Ferreira Leite devido á sua doentia obcessão pelo défice) não saimos da cepa torta. Mas enfim, isto é apenas um cenário possível. Este assunto ainda vai dar muito pano pra mangas.  |
Óbviamente que o que estamos para aqui a postar são suposições e opiniões, nada mais. A realidade da situação sabe-a quem de direito.  |
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AdSense
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| Colocada: 09 Fev 2006 08:12 Assunto: Anúncios Google AdSense |
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sLiNk
Registo: 27 Out 2005
Mensagens: 516
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| Colocada: 10 Fev 2006 05:27 Assunto: |
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Bem, lá se foi a Contra-OPA do BES... Bem me parecia que aquilo era fogo de vista.
O Belmiro não é burro nenhum. Está tudo muito bem estudado. Quando ele entra, é para ganhar. |
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maximilian
Registo: 05 Nov 2005
Mensagens: 243
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| Colocada: 10 Fev 2006 08:05 Assunto: |
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| sLiNk escreveu: | Bem, lá se foi a Contra-OPA do BES... Bem me parecia que aquilo era fogo de vista.
O Belmiro não é burro nenhum. Está tudo muito bem estudado. Quando ele entra, é para ganhar. |
Isso é verdade! |
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Superfast
Registo: 17 Nov 2005
Mensagens: 62
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| Colocada: 10 Fev 2006 10:42 Assunto: |
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O grupo Sonae quer participar na próxima assembleia geral da Portugal Telecom para garantir a discussão das condições inerentes à oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre a operadora de telecomunicações, noticiou o «Diário de Notícias».
«Haverá empresas do universo Sonae que detêm acções que permitem a participação em Assembleia Geral e a condução dos interesses do Grupo conforme determinam a Lei e os estatutos da PT», garantiu ao DN fonte do grupo de Belmiro de Azevedo.
É necessária uma participação mínima de 500 acções para ter direito de voto, de acordo com os estatutos da PT. Mas decorre do Código das Sociedades Comerciais (CSC) que a inclusão de assuntos na ordem do dia só é possível por accionistas com 5% do capital.
Esta seria a forma de Belmiro de Azevedo garantir que vai ser discutida a desblindagem dos estatutos, a anulação dos direitos especiais (golden share) do Estado e a possibilidade de empresas concorrentes terem mais de 10% do capital da PT. De outra forma, a OPA da Sonae poderia padecer logo pelo facto de nenhum accionista incluir estas alterações estatutárias na ordem de trabalhos.
Mesmo que a Sonae não consiga os 5%, a sua participação na assembleia depende da garantia de que as alterações estatutárias vão estar na ordem do dia. Aí, teria de ser um outro accionista com pelo menos 5% do capital a fazer a proposta. Só a Telefónica, o Brandes Investments, o BES, o Capital Group e a Caixa Geral de Depósitos é que têm essa participação. Para mudar os estatutos, terão de votar favoravelmente dois terços do capital presente. |
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