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Oni acha caros os preços cobrados pela PT (porque será?)

 
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Autor Mensagem
Patagoncio
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Registo: 13 Set 2005
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MensagemColocada: 22 Nov 2005 00:27    Assunto: Oni acha caros os preços cobrados pela PT (porque será?) Responder com citação

in http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=612530&div_id=1730

Agencia Financeira escreveu:
Preço cobrado pela PT aos operadores trava oferta da ONI

A ONI, operadora de telecomunicações, acusa a Portugal Telecom (PT) de travar a empresa no lançamento de uma das campanhas de Natal, devidos aos preços aplicados na oferta grossista (preço cobrado pela PT ao operador por utilização de parte da sua rede) de banda larga residencial, que impedem a ONI de concorrer no segmento.
A ONI exige que a Portugal Telecom reveja em baixa os preços aplicados, já que estão «a empatar não só a nossa rendibilidade, como também a impedir-nos de lançar uma campanha razoavelmente agressiva», referiu hoje o CEO da operadora, Diogo da Silveira, num encontro com os jornalistas.


Diogo da Silveira recordou que a Autoridade Nacional das Comunicações (ANACOM) determinou numa decisão a 14 de Outubro que a PT revisse os preços em causa para entrarem em vigor num prazo de 20 dias, que já se esgotou.» Não nos tendo sido transmitida qualquer alteração à oferta grossista ¿Rede ADSL PT¿ aguarda-se agora intervenção urgente e decidida da Autoridade», referiu o CEO.

A intervenção exigida à ANACOM resulta do facto dos novos operadores no domínio da banda larga estar a ser constrangida por preços elevados e «anomalias diversas» a nível das duas ofertas grossistas da PT, que a suportam, a OLL (acesso ao lacete local) e a Rede ADSL PT.

A ONI enumera alguns exemplos recentes da oferta da PT, que demonstram o seu interesse «pela rede de retalhistas». O custo de acesso grossista residencial na oferta de 512 Kbps da ONI à rede PT, é duas a três vezes superior aos outros acessos. Porém, segundo o CEO, o preço deveria situar-se cerca de três a quatro euros abaixo do valor actual (ou seja, entre 10 a 11 euros, em vez dos actuais 14,25 euros).

Os preços de retalho mais baixos permitiriam «uma maior massificação da banda larga no quadro do objectivo oportunamente traçado pelo Governo», alerta o CEO da operadora.

O preço no pacote 512 da PT é mais elevado do que em outros pacotes da PT, que a ONI não utiliza, pelo que «a ausência de concorrência neste mercado é escandaloso», acrescentou Diogo Silveira.

A PT cobra 0,56 euros por Kbps na sua oferta residencial de 512 Kbps, onde a ONI, sua concorrente, cobra 0,27 euros na mesma oferta empresarial.

Ainda durante o encontro com os jornalistas, o CEO da operadora referiu que a sua empresa paga no total 17,45 euros para ter acesso à rede local da PT e vende a sua oferta a 19,95 euros, «o que significa que à ONI apenas sobram 2,50 euros e a PT está a pressionar claramente para abandonarmos o segmento».


Um contributo do user karlitos Wink
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MensagemColocada: 22 Nov 2005 00:27    Assunto: Anúncios Google AdSense

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TheRza



Registo: 01 Nov 2005
Mensagens: 102

MensagemColocada: 22 Nov 2005 03:39    Assunto: Responder com citação

eu vi hoje isso kando fui ver o meu mail no iol e fikei Shocked Shocked

se a PT "estagna" os seus preços e velocidades como pode haver concorrência em condições?!? assim kem perde sao os clientes ke pagam muito dinheiro por velocidades minimas kando comparados com varios paises da Europa!

se a PT baixaxe os preços e fosse aumentando velocidades (psicológicas, claro!) talvez houvesse mais concorrência e os preços descessem e nós clientes daki a um ano talvez tivessemos uma banda larga em condições ca em Portugal mas parece ke assim é dificil!!

o Sócrates aki ha uns tempos andava cheio de atitude para mudar os "termos" da banda larga mas parece ke "adormeceu" ou se kalhar tem um Mercedes (oferecido!) novo! Twisted Evil

fikem bem! Cool
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v0rlon



Registo: 09 Nov 2005
Mensagens: 865
Localização: Lisboa

MensagemColocada: 22 Nov 2005 13:21    Assunto: Responder com citação

A PT é mesmo dona e senhora do seu império "num prazo de 20 dias, que já se esgotou." E a ANACOM a grande culpada por permitir isto.

Analisando isto melhor podemos concluir o seguinte:

. A PT prefere não cumprir o prazo de revisão de preços pois é-lhe mais vantajoso pagar uma "insignificante" multa à ANACOM em relação com os lucros que iria perder com o aparecimento de novas e melhores ofertas de outros operadores. Isto é, a PT faz mais dinheiro não cumprindo o que é deliberado pela ANACOM. E faz mais dinheiro, porque assim mantêm o nível de vendas inalterado, não tendo quebra nos lucros e muito provavelmente até os aumentará nesse periodo de infracção , controlando assim o mercado.

. Soluçao? Ela existe! E passa por uma maior autoridade por parte da ANACOM e uma forma de actuação em que faça valer as suas deliberações. Para se fazer valer têm que se aplicar sanções mais elevadas e mais nada! É a minha perspectiva sobre o assunto!

Cumps.
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Scrapie



Registo: 15 Nov 2005
Mensagens: 396

MensagemColocada: 22 Nov 2005 18:52    Assunto: Responder com citação

eu nao sei bem..mas se o estado "ajudou" a pagar as linhas a PT só deveria combrar metade do valor ou seja 8.75€, e o governo abdicava de cobrar a "parte dele"
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metralha761



Registo: 04 Nov 2005
Mensagens: 957

MensagemColocada: 24 Nov 2005 15:53    Assunto: Responder com citação

Paga a multa e ainda deve ir buscar dividendos Razz loool
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maximilian



Registo: 05 Nov 2005
Mensagens: 243

MensagemColocada: 22 Dez 2005 09:27    Assunto: Responder com citação

Uma mão lava a outra Razz
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Patagoncio
Administrador
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Registo: 13 Set 2005
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MensagemColocada: 22 Dez 2005 13:43    Assunto: Lacete local com preços mais baixos a partir de 2006 Responder com citação

Preços mais baixos? É já a seguir...

in http://tek.sapo.pt/4O0/629876.html

Tek Sapo escreveu:
Lacete local com preços mais baixos a partir de 2006


A Anacom decidiu baixar os preços que a PT Comunicações vai cobrar aos operadores alternativos pelo lacete local a partir de 1 de Janeiro. De acordo com o projecto de decisão do regulador, o preço da mensalidade do lacete local desce 10 por cento, passando dos actuais 9,72 euros para 8,72 euros. No acesso partilhado, a mensalidade baixa 24 por cento, passando para os 2,24 euros.

"O preço definido para a mensalidade do lacete local completo fica cerca de 20 por cento abaixo do preço que o regulador definiu para a ORLA - Oferta de Realuguer de Linha de Assinante, uma diferença que visa incentivar os modelos de negócio que apostam no investimento em infraestrutura; e 31 por cento abaixo da assinatura mensal que a PT cobra aos clientes", acrescenta a Anacom num comunicado de imprensa.

Já o preço da instalação do lacete não foi alterado, continuando a custar 38 euros. O regulador assegura que este é "um preço concorrencial quando comparado com os preços praticados na Europa dos Quinze (...) uma vez que é o quarto preço mais barato".

Os valores agora definidos para a oferta do lacete local traduzem uma melhoria face à proposta apresentada pela PT Comunicações, que pretendia manter durante o próximo ano os preços que estão em vigor, segundo indica a Anacom.

Recorde-se que o regulador pediu em Setembro à PTC que apresentasse propostas de preços para que fosse possível ter o novo tarifário em vigor por esta altura, de modo a que os operadores passem a ter conhecimento dos custos em que vão incorrer na sua actividade logo no início do ano.

A Anacom considera que as suas intervenções na Oferta do Lacete Local têm sido "determinantes" para promover a concorrência no mercado da banda larga. Durante o 15º Congresso da APDC, Pedro Duarte Nunes, presidente da Anacom sublinhou esta visão afirmando que as medidas já introduzidas permitiram uma redução de 60 por cento nos preços de instalação do lacete local, de 20 por cento na desagregação e de 10 por cento na interligação. Nas chamadas houve uma redução de 20 por cento para as comunicações nacionais, de 30 por cento nas chamadas fixo/móvel e de seis por cento nas chamadas locais, revelou ainda num balanço do ano 2005 (ver Notícias Relacionadas).

"As intervenções aumentaram a confiança e certeza dos operadores e prestadores serviços concorrentes, que passaram a ter maior interesse e a investir de forma significativa nesta oferta", assegura no comunicado. O regulador diz ainda que este interesse pode ser aferido, entre o início do ano e o terceiro trimestre deste ano, "pela evolução do número de lacetes desagregados que quase quintuplicou; do número de operadores co-instalados, que duplicou; e das centrais em que os operadores se encontram co-instalados, que aumentou 50 por cento".

Os novos preços do lacete local definidos pela Anacom são agora submetidos a audiência prévia dos interessados durante 10 dias úteis.

Clientes da PTC poderão escolher entre facturação detalhada e não detalhada
O regulador comunicou também o sentido provável de decisão relativamente à opção de facturação detalhada. A deliberação de 15 de Dezembro, hoje divulgada, determina que a PT Comunicações envie aos seus assinantes um formulário que lhes permita optar entre facturação detalhada ou não detalhada.

Em comunicado o regulador explica que quando o projecto de decisão tiver carácter definitivo a PT terá 60 dias para fazer chegar aos assinantes cujo contrato ainda não previa esta possibilidade o respectivo formulário. De sublinhar que apenas os clientes com contratos assinados depois de Julho de 2005 tiveram já a possibilidade de logo nessa altura escolher a facturação detalhada, caso assim entendessem.

Na ausência de resposta por parte do cliente, a PT deverá passar a enviar uma factura de nível 2 "que contém o detalhe das diversas categorias de tráfego, incluindo cada chamada e o respectivo custo", define a Anacom.

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